Minha casa,
casa minha!
De meus pais foste posse.
Hoje és lembrada!
Suas portas cinza,
da cor do tempo;
frente amarelo desbotado;
laterais, “cor do barro”,
do enchimento.
De janelas laterais
que possibilitavam assistir o nascer do sol.
Casa minha,
pouco lembro-me de ti,
mas é o bastante para,
ainda hoje, sentir saudades!
Todos nascemos em ti,
de nossos pais.
Serás eternamente nossa primeira morada,
primeiro chão...
Ponto de partida para o que somos!
Pe. Antônio Rodrigues
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
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